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Ultimamente, o conceito de arquétipo virou queridinho nas redes sociais. Já existem muitos vídeos falando sobre os mais variados tipos de arquétipos, sobre como ativá-los para ter sucesso no amor, como usá-los no seu trabalho ou como aumentar o seu poder de atração e sedução por meio deles.

Na literatura, cinema e cultura pop em geral, eles são um recurso muito utilizado para a composição de figuras narrativas que geram identificação com o público. Além disso, fornecem uma estrutura que fundamenta a criação de personagens em roteiros e storytelling. 

No marketing, algumas figuras arquetípicas são usadas para o aprofundamento de “personas” e construção de imagem, por exemplo. 

 

Mas o que, afinal, são arquétipos?

A palavra arquétipo vem do grego “arché” – princípio e “tipós” – marca. Segundo os filósofos pré-socráticos, os arquétipos são o princípio constitutivo do Universo. Segundo este conceito, há um universo onde tudo é permanente, imutável e repleto de ideias originais. E o mundo das percepções sensíveis ou materiais é mera reprodução dessas ideias. 

Os arquétipos são modelos. Tudo que existe e é expresso como conhecimento é um arquétipo, logo, por exemplo, nós temos um arquétipo de ser humano, que é referenciado na matéria como uma cópia. Ou seja, a ideia de ser humano na verdade está no arquétipo, no modelo ideal que é a alma.

Os arquétipos são muitos e se manifestam nos símbolos e mitos que povoam nossa imaginação de forma consciente e inconsciente. Quando nos referimos a coisas materiais, eles encontram-se no plano imaterial, no mundo das ideias.

Para coisas abstratas como o amor, a justiça, verdade, beleza, poder, temperança, a política, etc, temos arquétipos que existem como parte de um conhecimento adquirido no plano ideal. Neste caso, eles habitam a alma humana e se expressam no mundo material quando a lembrança adormecida do arquétipo desperta.

Tudo tem o seu arquétipo, mas há aqueles que foram consagrados, como as ideias trabalhadas nos diálogos de Platão. O filósofo tratou-as como importantes pelo fato de compor a ideia da Verdade e do Conhecimento, que é a finalidade da existência humana.

Confira a seguir alguns exemplos: Bem Maior, Amor, Bondade, Beleza, Poder, Si Mesmo (Self), Abundância, Justiça, Verdade, Inteireza, Política, Anima (alma feminina), Animus (alma masculina), Puer, Senex (velho sábio), Grande Pai, Grande Mãe, etc.

 

Como os arquétipos podem ajudar em nossa vida? 

Quando essas ideias absolutas (arquétipos) são acessadas, é feito um trabalho de expansão de consciência e abertura de percepção para algo que tem um significado de maior valor. 

Nossa mente linear (também chamada de inferior), que lida só com as coisas concretas, é mais condicionada, portanto não nos permite tantos saltos criativos e expressa os arquétipos com muitos ruídos. 

O mundo arquetípico é intuitivo. Por isso, quando se inicia um trabalho de exploração dos arquétipos – através da meditação, principalmente – o crivo mental começa a ficar melhor, proporcionando uma abertura para vivenciarmos o absoluto de cada arquétipo, isto é, todos eles têm a verdade absoluta contida em si mesmos. 

Quando acessadas e exploradas, essas ideias absolutas fazem um trabalho de expansão de consciência. A partir disso, é possível obter uma maior qualidade de vida, vivenciando a verdade em todos os aspectos. 

Os arquétipos também ajudam na busca e compreensão do seu propósito de vida, dando ferramentas para trilhar o seu verdadeiro caminho.

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